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Sim, vivendo e aprendendo...
Não perca tempo tentando entender o porquê da vida e das coisas... apenas experience, descubra, encante-se, agradeça sempre e aprenda em cada momento. E o máximo que puder.
Não tente explicar as pessoas. Não tente entender. Pessoas não são coisas e realmente não vem com manuais de instrução. São surpreendentes, sensíveis, e podem se transformar em infinitas possibilidades. Compartilhe e saiba que cada pessoa é única, e quando o amor se manifesta, vem de muitas formas e todas são únicas. Ele simplesmente acontece.
E amor não é algo a ser posto à prova. É bênção. Cabe a nós receber a bênção... Ou ignorá-la...
Escolha.
Apaixonar-se é ser presenteado. Por isso, o amor nos torna gratos. Gratidão é um dos maiores dentre os "grandes valores", porque promove os demais. É dos sentimentos mais libertadores que podemos experimentar.
Gratidão desperta a experiência do amor doação. Diferente de nos sentirmos "obrigados" a retribuir por um bem recebido, nos sentimos abençoados pela oportunidade preciosa de ter recebido uma "graça". Daí a diferença entre dizermos "obrigado", ou "sou grato"...
Essa gratidão nos torna menos egoístas, menos orgulhosos, mais empáticos, mais puros e criativos, mais fortes e muito, muito mais felizes.
Quando somos gratos, despertamos a vontade de compartilhar mais, e ver o outro feliz nos faz ainda mais felizes... Não nascemos para vivermos isolados. Nascemos para amar, e somente o amor nos faz ser a plenitude do que somos, porque somos muito mais quando compartilhamos. Por isso amar é a bênção.
Agradeça. Amor é bênção. É o bem maior, o "Summum Bonnum", como bem coloca Henry Drummond em "O Dom Supremo".
Quando a gente ama, a gente sente e por isso sabe: amar não é uma escolha.
E ainda que se passem anos, ou mesmo uma vida inteira, o amor não morre. O amor continua. E, mesmo quando o ignoramos, ele segue, alheio a nossas dores e tristezas, nossas incoerentes distrações, nossa falta de coragem ou de cuidado, nossa alucinante incerteza. O amor segue, e desfaz quaisquer argumentos contrários, que nossas mentes tentem criar.
Porque Amor não vive de argumentos. Não precisa de porquês. Por isso não sucumbe a nossa insana mente, que não entende nem mesmo suas próprias razões, que dirá as do amor.
Você pode ter certeza: o amor vai perdurar... e por isso a falta dele também perdura.
Viver o amor: isso, sim, é escolha.
E do mesmo modo que um "sim" trará seus efeitos e mudará sua vida, escolher pelo "não" trará efeitos colaterais... Amar não dói, mas deixar de viver o amor, pode doer. Não culpe o amor, pela dor de suas próprias incertezas. Liberte-se por amor.
Escolha: Viver o amor. Ou não viver.
Se o "não" já é certo pra você, porque não oferecer a chance ao amor?
Enquanto você fica aí pensando em decidir, ou "tentando viver", a vida acontece, mesmo que tenha que passar sem você... Isso não é um imenso desperdício?
Entregue-se e confie. O amor nos mostra o caminho. Escolha.
Namaste!
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Fonte: Revista Novos Rumos Ciência & Saúde
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Código da Notícia: BIMAS19
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