Page 44 - A REVOLUÇÃO DE BELZEBU - V. M. Samael Aun Weor
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Acuso a essa instituição por atribuir−nos, aos antigos egípcios, rituais de
magia negra que nós no Egito jamais usamos. Acuso a Loja Negra pelo delito
de profanação. Acuso a Loja Negra por seu mercantilismo de almas. Acuso a
Amorc da Califórnia pelo delito de profanação. Acuso a Amorc da Califórnia
por sua mercancia de Almas. Acuso a Amorc da Califórnia ante o veredicto da
consciência pública pelo horrendo engano de fazer crer a seus ingênuos
discípulos que é uma Instituição Branca.
Povo dos Estados Unidos, levantai−vos como um só homem para acabar de
uma vez com esses antros de corrupção que estão conduzindo milhões de
almas ao Abismo. Povo bravo, povo heróico, chegou a hora das grandes
revoluções e não há tempo a perder. Chegou o momento das grandes
decisões e de todos os seres humanos de reunir−nos ao redor do Divino Rabi
da Galiléia, que desde o cume do Gólgota exclama: “Senhor, Senhor, como
tens me glorificado”.
Em vão os magos negros do Quinto Grau gritarão sua palavra de passe
ASTRO, porque esse antro de magia negra irá ao Abismo, onde está a
Grande Besta e o Falso Profeta.
Em vão gritarão THOKATH, THOKATH, THOKATH (que se pronuncia assim:
SOCAS, SOCAS, SOCAS) as vítimas horríveis do Sexto Grau, porque o fio
da Espada da Justiça Cósmica selará suas gargantas nas horríveis trevas da
desesperação, onde só se ouvem prantos e ranger de dentes.
E vós, os místicos negros do Sétimo Grau, em vão queimareis o Sal das
Bruxas com álcool e incenso.
O Guardião imundo de vosso sanctum não poderá salvá−los das trevas e da
desesperação, porque chegou o Milenário, e todo aquele que não está junto
de Cristo irá ao Abismo, mesmo que grite como louco “Mathrem, Mathrem,
Mathrem”.

