Page 90 - A REVOLUÇÃO DE BELZEBU - V. M. Samael Aun Weor
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Certo dia o marido despediu−se dela dizendo−lhe que ia para a selva para
morrer (pois esses índios se retiram para a selva para morrer) e lhe entregou
um amuleto dizendo−lhe: “Deixo−te esta lembrança para que peças o que
necessites quando tiveres necessidade”.
A anciã fez maravilhas no povoado de Santa Cruz. Pedia ao amuleto o que
queria e lhe vinha o dinheiro, o vinho, as jóias, os licores, os perfumes etc.,
como por encanto. Aquelas pessoas vítimas de roubo não tinham outro
trabalho senão consultá−la, e no ato ela pedia o objeto roubado ao amuleto e,
trazido por mãos invisíveis, este chegava. Assim, cada um recobrava o
perdido.
Essas maravilhas terminaram para a anciã quando teve a fraqueza de
confessar−se com um padre, o qual lhe tomou o maravilhoso talismã.
Isto não tem nada de fantástico nem de raro, isto simplesmente se faz com os
elementais da natureza. A obra do senhor Franz Hartman, intitulada Os
Elementais, trata amplamente destas coisas.
Todos estes conhecimentos vêm da Atlântida.
Os Elementais tanto servem para o bem quanto para o mal. Os atlantes
utilizaram−nos para o mal.
Todos os conhecimentos da Escola Amorc, de San Jose de California, vêm
da magia negra dos atlantes.

